Mostrando postagens com marcador insignificante. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador insignificante. Mostrar todas as postagens

20.7.11

ultimo dia de brasil, yet again


then you feel small, as tiny as the car down the road; and all the things you so firmly believed yesterday turn into somebody else's words.’ errr... myself.



O eco sempre me pareceu ainda mais insuportável do que o grito.

O pânico causado pela repetição da impressão do sofrimento.

A revolta que sinto quando tudo o que mais espero é que o fim chegue rápido; um fim que tenha gosto de fim na boca, porque o grande problema de tudo aquilo que tem começo é a falta de um ‘the end’ para que os créditos rolem.

-mas os créditos nunca rolam.

Esse é o mal de quem assiste filme porque gosta de chegar ao fim com algum gosto na boca, alguma conclusão emocional no peito, alguma lágrima no canto do olho; esse é o mal de quem se aborrece por não viver aquilo que foi prometido.

-mas a promessa foi ilusão que você criou. alguém te prometeu algo de fato?

A ilusão. A luz que dança diante da tela. O mundo é bonito visto daqui e é ainda mais bonito porque tudo acontece sem a nossa interferência. Bonito e triste.

O tal do eco.

A repetição e a insistência daquilo que te atormenta quando o grito era tudo o que você precisava. A tal da falta de coerência.

Mas a gente segue assistindo o filme da poltrona. Mãos indecisas sobre pernas nervosas. Talvez assim, logo que os créditos começarem a rolar, irei notar que o assento do meu lado tem dono e que, assim como eu, tudo o que ele precisava desde o começo era de um pouco de tempo.

É. Talvez.


23.11.09

algum começo



No meio do verso, enquanto o tempo ainda não adquire aquele valoroso ar de cidade pequena, eu rodo a vagar esperando pelo próximo minuto em que estarei viva de fato sem preocupar meus poucos neurônios com qualquer coisa que não seja ser. Gostaria de estar pronta para isso, gostaria de cantar baixinho e chorar feliz, mas a verdade está longe disso e é por essa e outras razões que viver nunca me bastou. O que aprendi com a vida? Nada muito rigorosamente útil. Absolutamente. E enquanto os raivosos e os envolvidos gritam freneticamente, meus olhos observam enquanto o rapaz que me observa do outro lado da rua pensa que sabe o que eu esteja a pensar, mas de fato nem eu mesma sei o que se passa por trás de mim, muito menos por dentro ou até mesmo envolta. A dor é imensa, tão imensa que já não sei qual é sua verdadeira origem – já não sei se é origem ou ramificação – talvez até seja conseqüência, sendo o que for e sendo o que é, não sei ainda nomear qualquer coisa que venha e o que vem aproveita pra se instalar sem dó nem piedade, largando seus cômodos sem hora marcada ou qualquer recado na porta da geladeira. Meu ser teme e esse ser teme por ser, por debaixo do chapéu, por dentro do mundo, as ruelas foram de fato pequenas demais para que qualquer alma tenha tido tempo para se desenvolver. Eu grito e não sei mais como não ficar quieta, o som era demais para mim e talvez seja demais até para você. Tenho uma certa pena que misturada com a piedade que sinto se transforma numa verdade infiltrada e portanto – penso eu calada – vira eu mesma. Nesse momento a redoma é tudo o que tenho e é dela mesmo que morro de medo, enquanto busco o lugar menos confortável para que portanto eu possa revisitar a antiga vontade que tenho de ser qualquer coisa que seja, exceto eu mesma.

(...)


26.6.09

alice pequenina



Quando era criança e por alguma razão não me sentia bem, uma única pergunta vinha à minha pequena porém pensante cabecinha: se eu estou tão bem quando não sinto nada, porque estou tão mal quando sinto? Ah... é como se a Alice filha do Plácido e da Lucinha nunca tivesse crescido, ela ainda se pergunta as mesmas coisas e não chega a conclusão nenhuma toda vez. Será que ela se pergunta as perguntas certas? Talvez não. Mas, se ela perguntasse as erradas sempre, não estariam as certas todas tomadas por qualquer coisa que não é e portanto não deveriam ficar escondidinhas para que ninguém as encontre? A Alice de ontem pensa que sim, o problema é que ela ainda é atual, sendo ou não respondida, sendo ou não digerida, ainda é furona consigo mesma. Não aguenta o fato de ter que estar na própria pele. Porque então estar? Pergunta a criança, para dizer que está? E que graça tem dizer que está se não é sempre que se pode, e quem disse que alguém pode qualquer coisa em primeiro lugar? Foi alguém que disse? Quem inventou o poder? Alguém que queria sempre estar e que tinha inveja de quem não se importava?


A menina Alice se espanta e volta a pisar com seu pézinho e pensa novamente "porque será que eu sou eu e a minha pele é minha? e se tudo isso é apenas empréstimo que eu não fiz?".


As respostas é que não chegam nunca.




***



9.6.09



***

que grande ilusão a minha...


***

1.6.09

fragmentos do meu diário




***

Se felicidade é o desejo da repetição, como se chama a sensação de se desejar o novo, o fulgaz, o irreconhecível?

***



30.5.09


***


ah...

nesse mundo de nomes e jogos de espertinhos eu padeço - e peço socorro peloamordetudo me deixe pular fora.



***

29.5.09

trecho de qualquer história mal inventada

"...se for para ser como é feito nos antros de cores pastéis onde senhoras se vestem como senhoras debaixo de um sol morno, com moscas envolta dos anéis que julgam ser de muito valor dentro de comunidades de segurança total, em mundos construídos dentro de muros pintados com as mesmas tintas pastéis que regem o tom normal das conversas entre todos que por ali passam... ah, se for assim e se for para ser assim que não seja. que se amarre num véu todas as palavras que - claro - foram vazias e invejosas, maleáveis e flexíveis como as de amigos devem ser, como aquela palavra que te contei que não sei bem o que quer dizer, já que o significado qualquer de qualquer coisa é afinal aquilo que bate e escorre como escorrem seus falsos deleites sobre mim. pegue esse véu, rasgue minha incerteza e jogue tudo aquilo que não foi no lixo. não se esqueça de jogar e sair andando, como se no lugar de solas seus pés criassem asas e então, finalmente suma da minha frente. "


***

18.5.09

minha angelina...


minha cidade dos anjos ontem passou por outro terremoto, de magnitude 5.0 e sem grandes danos. primeira coisa que fiz? mandar mensagem no celular dos meus amigos locais, todos responderam dizendo que estava tudo bem. segunda coisa foi pensar "mas essa terra está tão remendada... e se agora que eu quero voltar pra lá o 'grande' está para acontecer?", e pensando nessa e noutras possibilidades minha vontade é de mandar pararem tudo que eu quero descer. "vamos lá minha gente, arranquem Hollywood e os morros e vamos transferir tudo pra outro lugar, faz favor", mas acho que ninguém irá ouvir. o mais interessante é que vivendo com o constante perigo de se passar por um grande terremoto que possivelmente destruirá a cidade inteira como já aconteceu com San Francisco antes, em vez de desativarem tudo e realmente irem para outro lugar, todos ficam na mesma. será isso a falta de fé na natureza ou a falta de vergonha na cara e a tão humana preguiça de mudar a rotina falando mais alto mesmo?

***



16.4.09

porque me sinto assim



***Não tive muita certeza se era por pouco ou muito tempo, mas a chuva caía quase insignificante lá fora e a coberta chamava meu nome como grita um demônio qualquer soterrando meu corpo com sensações miseráveis - Tamanho da fonteé a chuva que cobria o tempo com essa imensa revolta relutante que sem mais nem menos quis aparecer para me resgatar de qualquer coisa que havia esquecido que tinha nome. Hoje não é um dia de glória, pois não. É um dia de chuva. Enquanto o chão ainda cheira a qualquer coisa úmida o corpo vai se sentir assim: encharcado. Os sonhos que pareciam estranhos vão continuar a empregar resistência contra o comum uso do esquecimento e os lábios continuaram secos enquanto a cabeça pesará mais do que num dia comum de sol - porque o sol é comum.***


 

3.4.09



***


quando a alice gostava do cheiro do asfalto

ela ouvia lou reed.

escrevia em folhas diversas, pedaços de sacos de pão, 

cadernos,orelhas e folhas quaisquer de livros

enquanto o asfalto queimava bruto


lá fora.


enquanto ela era um outro alguém

nada podia alcançá-la

ela acreditava nessa distância

e que o mundo se tornaria dela assim que as coisas se esclarecessem

mas


a luz veio


e o céu não se abriu em seu


umbigo.


é.


querer é para poucos.



***


4.3.09

frag-mentos



***



Acho que o ritmo que me consome é o ritmo refletido em mim vindo do umbigo do mundo.


***


27.2.09

é hoje...


Não. Você não entendeu errado, aqui quem fala sou eu, o seu pior pesadelo.


Pausa.

Dois tempos.

Hein?

É isso que você ouviu. Eu voltei, vim pegar minhas taxas com juros, lembra? Vim cobrar pelo começo meio, e fim, e tudo que ficou entre as linhas.

Pausa.

Do que você está falando?

Estou falando da falta de tato, cuidado, da falta de clemência. Cobro com juros, juros que não pedirei em moeda de país algum. Eu que sempre fui tão internacional. Eu, que sempre fui tão arrasadoramente tempestuosa, eu que sem medo, sempre fui cheia de, e com razão soube durante cada uma de suas resistentes armações que o dia chegaria, eu que...

Pausa.

Então sem moeda que me cubra do que pede, o que devo eu fazer a não ser rezar?

Não faça isso!

Farei o que então?

Rezar nunca! Não há deus nem santo nem anjo que te ouça daqui...

Daqui?

É.

Onde é aqui?

É exatamente onde se paga, com sangue. Com dor e remorso, com o terror que antes pairou sobre mim, sem nenhum eco que o reconheça.

Isso não passa de um jogo para me amedrontar.

Isso e mais.

Pausa.

Mais?

Sim.

O que mais você poderia querer?

Quero seu tudo, quero o que está em você, podre, verde e gosmento, quero essa massa assim tão bem trabalhada pela sua eterna ignorância e vontade indiscriminada de sempre ter aquilo que não te pertence. Quero que essa sua prece engarrafada, enlatada, presa não só na garganta inflame. Crie gangrenas, poças de sangue velho e enferrujado, doente. Quero que assim que comece a sentir a dor presa no peito, esse céu desabe com mais esporas do que beijos e te seque ainda mais o choro, as lágrimas - sei bem - não o ajudarão a lidar com nada disso. Entendes?

Pausa.

Entenderás. Ouça o que eu digo, entenderás. Virá até a mim e pedirá por perdão e antes tarde do que nunca o perdoarei mas sem tirar de suas feridas os cravos enfiados por mim mesmo no caminho para o fim.

E quando será isso?

Logo, meu caro. Logo.



***


A Alice não se responsabiliza por desventurosas interpretações desse texto, nem se preocupa em explicar absolutamente nada. Ela tem dito.



***

22.2.09

"I got to admit it's getting better...

***





it can't get no worse..."*





Alemanha, Vietnã, Somália, Sudão, Nicarágua, Brasil. Lugares diferentes, épocas diferentes, sangues de gosto e tipos diferentes todos derramados pelo mesmo motivo. Nada muda, tudo parece só piorar...





***





*Getting Better - Beatles.





24.1.09


***



se todos os meus heróis acabaram sozinhos, se todas as estrelas morrem antes de sentirmos o calor do seu brilho, se o mundo gira impunemente sem nunca ter pedido permissão à lua, pra que continuo? não sei. talvez por falta de opção. acreditar é sempre a melhor maneira de se manter são. são? retiro o que disse. de se manter.


***

10.1.09

"yeah baby, burn!"



"It is remarkable that over seven days of wartime trading, the Tel Aviv Stock Exchange's flagship index actually WENT UP 10.7%. When carrots don't work, sticks are needed."

***

8.1.09

the lamb of god



***

Bom, se motivo pra discussão existe, motivo para discussão será o tema.


Enquanto o mundo desaba em Gaza, civis, fundamentalistas e crianças inocentes morrem todos como se fossem farinha do mesmo saco e Israel ainda tenta achar justificativas extravagantes para se continuar a matança, o nosso querido Obama e mais quatro presidentes Estadunidenses jantam na Casa Branca regados a sorrisos marotos e confiantes. É. Chove canivete, mas não na horta deles. Enquanto discussões candentes desenredam histórias sem fim sobre quem está certo e quem está errado, eu me aflijo. O mundo pede que sejamos insípidos então que assim seja. A discussão religiosa que, a beira de mais uma década de vida para esses humanos antiquados, insiste em ser renovada merece extermínio e meu acanhamento merece a forca. Os tempos nunca mudaram, ninguém nunca encontrou a luz da evolução, os dias nada são além de grandes e infelizes massas de pensamentos ajustados à uma forma irregular de humanidade ou de qualquer coisa que essa palavra tenha sido inventada para ser. Eu me admito. Tenho pena de mim mesma. A objetividade de qualquer situação que envolva SANGUE é sempre inconstante, o mesmo que jorra pela testa franzida por falta de candura, é aquele que rola dos joelhos de criancinhas mimadas em um colégio qualquer no recreio. Eu me permito. Sentir essa dor alheia sem reluzir em palavras minha única justificativa para ser resultaria em morte bruta por asfixia em ignorância e minha pequena alma não conheceria sossego -- será possível chamar isso de sossego? Palavras abatem ânimos, estou ciente disso. Mas enquanto os céus existirem, ou pelo menos enquanto acreditarmos que sim, -- existe um céu sobre nossas desprezíveis cabeças -- os mesmos estarão fervendo de ódio contra uma raça que pôs fim ao ser, seja ele quem for.


***

5.1.09


***

" Hypocrisy over the word 'terrorism' is not an innocent dispute over semantics; it kills. "

Robert Parry


***

E a dor que essa hipocrisia causa é tão imensa que não cabe na mídia, não faz parte da "verdade" vendida a preço de sabão e não garante um futuro para quem é deixado de lado. Isso me cansa imensamente.

Para ler a notícia inteira, clique na citação.



Aquele ali no canto tem um remorso do tamanho do mundo carregado entre os olhos. As sobrancelhas fartas não escondem bem o jogo, seus dedos não cansados de tamborilar o topo da mesa de metal barata, não reagem a sua falta de respiro. Parece em estado de total infertilidade mental mesmo concentrado. Em que? De certo em nada, ou em seu remorso enfartado que de graça o tira o fôlego - aquele! - que nunca parece retornar ao seu ser. Ele tinha um plano, e esse o enforcou sem que tomasse conhecimento. Ouvia Beatles e John era o seu preferido, gostava da canção Imagine, porque dizia com o peito ceio que era o seu "hino"... Ah, gostava de pintar. Sua ex-mulher ainda tem muitos de seus quadros, todos com motivos hippies e "tie-die" no porão da casa onde moravam, casa herdada pela família dela que os sustentaram por todos os seus anos felizes, aqueles que ele havia esquecido. O remorso recontava os dias. Quanto tempo estaria vivo sem viver pelo o que havia planejado no início? Não sabia. Os dedos continuavam e a pressa para se alcançar qualquer ritmo definhava com a noite que caía. Era de plástico, - pensava - aquele copo era de plástico. Enquanto eu o observava me restava uma dúvida: teria ele a consciência de tamanho remorso?


***

Dois passos haviam sido dados, de frente para o seu carro parado na calçada enquanto os últimos flocos de neve caíam sobre seu cabelo. A luz forte que iluminava a rua não vinha da lua. Bang. Gritos sem rosto. Um rapaz com um capuz corria na direção contrária do fluxo, o homem que ouvia Bealtes e pintava quadros enquanto sua ex-mulher vendia camisetas na praça caía duro sobre o capo, em sua mão direita uma carta de resignação do cargo alto que ocupava há mais de dez anos na maior máfia organizada já vista em ação no mundo. Sua consciência fluiria livre novamente, se o destino não fosse tão irônico.

31.12.08

pra nada, mesmo.

o que eu quero? que um raio caia e parta meu peito no meio que jorre de dentro de mim toda essa pressão que se refina e se infiltra em meu sangue, que todo o ferro que me pesa como um fim de um túnel escuro sem um fio de luz ou ar me tome, que rasgue minha pele, queime meu sonho, reluza em um tempo e que seja agora. que tudo que seja um acaso, que seja um sem fim e que ele seja repleto de dor, que a dor seja pouca porque não é, que seja quem é e que continue sendo, mas que essa resposta seja curta, grossa, repentina mas que seja, que meus ossos se entortem, que eu ache o espaço pra que o nada tome conta, que eu me livre. que a terra que come e que arde escondida com olhos inchados de tanto chorar me receba, que ela me enalteça quando enfim chegar a encara-la de frente. que eu a encare e ela me reconheça. que os tambores, as asas, as vozes se calem naquele instante. eu preciso de silêncio! eu quero silêncio. que o silêncio seja a música que sem resolver nem simplificar sejam os votos de uma história irregular, que os povos finalmente queimem as plantas dos pés de tanto procurar, que o que basta chegue enfim, que o recomeço não seja uma opção, os olhos entregam pouca ou muita verdade enquanto observam por cima das grandes montanhas ao oeste, que o oeste se exploda. que o oriente se oriente, que o topo e o meio se encontrem, que o fundo seja raso e que a base seja feita de qualquer coisa que seja e não seja real. eu quero base e que seja desfeita em algo que não tenha nome ou cor ou cheiro ou textura, que seja e esteja presente para que eu a derrame por água baixo e que a descarga esteja funcionando, quero a base longe de entupir qualquer coisa. quero uma luz cegante. uma luz negra, cegante. quero um tempo estranho, quero perguntar aos ventos e receber respostas sem qualquer estrutura que se pareça com palavras. quero desistir delas e não te-las me reerguendo a cada minuto, me mostrando que há esperança. não entendo dessa palavra, pra que é no fim o que é? é pra alguém que realmente seja, eu quero deixar falar e expressar esse peso pois eu queimo, eu quero me jogar ao mar. o que eu quero? eu quero o vento irregular, vindo de todos os lados. o que eu quero? um mar morto e sem reação que me engula e me cuspa do outro lado. o que eu quero? um outro lado. eu quero, desesperadamente e cegamente pelo outro lado.

eu não quero nada.



***

28.12.08

muito complicado

tenho um sério problema em falar "eu". constatando a inutilidade de se escrever na terceira pessoa, senti que precisava escrever como "eu", mesmo tendo em mente personagens quase tão incrivelmente diferentes de mim que seria quase uma piada tentar viver da forma que vivem. resgatei dentro desse mim ralo qualquer coisa que me remetesse à sensação de se "ser" e com isso quase perdi o que tenho de mais precioso e de menos importante: eu mesma. acho que sem muito entender, ficar sem compreender é bom. deixar com que a grande massa de tudo se perca em uma grande massa de nada e com isso talvez ser ouvido, acho isso tudo bom. mas não seria assim tão simples de se falar sobre tais coisas se fossem delas apenas a vontade de virem à tona. penso eu que o bom mesmo é se querer que se viva mais do que jamais poderia se viver apenas sendo um... tudo é muito - muito muito - muito e muito complicado.

***