30.9.06

Titto Valle

ê menino!
dos olhos que cantam...

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que tem tanto pra falar que também canta com o corpo, porque dizer que canta com o coração já não cabe mais nesse menino do sorriso tinindo, dos olhos verdes e da compreensão serena (e eterna, eu sei)...
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foto maravilhosa de Tadeu Cruz, se quiser mais veja aqui...

29.9.06

oh! the truth...

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"fantasy is what people want, but REALITY is what they need..."

já foi ver?


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tá lá no ibirapuera...

lições de humildade e harmonia, na praça da paz....

deus do rock'n'roll

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um menino que veio e que passou pra inspirar um termo que certamente me pegou de jeito sem paradeiro no centro dessa encruzilhada, aparecida nesse caminho, que vai e que vai e que não para... às vezes isso tudo denovo é bom, querer um pouco de ilusão e deixar o coração saber que se ele sofrer, é tudo culpa dele mesmo... tudo culpa desse miserável e pobre coitado... ôlaiá, ôlaiê laiá...

28.9.06

santo preto. santo jorge.


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impossível é não admitir que você virou meu mundo
e me deixou de pernas pro ar...

ai, deu vontade... tanta!

e esse mundo todo lá fora,
o mundo querendo ser mundo à toa
porque já cansei de ouvir que o mundo
é a gente, e é a gente que faz o mundo.
então se é isso, moço
quem foi o mundo que fez a gente?
se o mundo tem dono,
porque o dono não bota fogo e constrói denovo
uma fazendinha
uma família bonita
na pele a cor da madeira
que queima na fogueira
e aquece o rebentinho...
me diz alguém, porque será que o mundo que a gente quer
não aparece feito filme na nossa frente
se a gente pinta o mundo bonito na telona e na telinha
e se agente cospe o mundo inteirinho nas cantigas
se a gente tem tanto amor pra dar
e fala disso com o peito inflado, contando pros quatro cantos
o quanto nosso amor teima em penar

e porque será que tanta gente tão grande
inventa maneiras de cuidar do planeta e cura as árvores
cria satélites que vêem o futuro....
me diz porque que isso tudo não vira flor no jardim?
não vira música boa pra por meu filho pra dormir...
e ver meus cachorros (um golden, um pastor, um labrador e um boxer...) correndo na grama
e beijando a dona que nem é dona e nem é mãe

é uma mulher, como outra qualquer
com uma diferença:
um sonho que não é sonho mas é um desejo
que quase foi, quase era, quase será real...
será.

27.9.06

não dá pra pegar uma parte da letra... tem que ser inteira...tem que ser intensa...lauryn



Mr. Intentional

You see the road to hell is paved with good intentions
Can't you tell the way they have to mention
How they helped you out, you're such a hopeless victim
Please don't do me any favors, Mr. Intentional.
All their talk is seasoned to perfection
The road they walk commanding your affection
They need to be needed, deceived by motivation, an opportunity to further situation
Why they're so important is without explanation
Please don't patronize me, Mr. Intentional...
.

Oh...We give rise to ego, by being insecure
The advice that we go desperately searching for the subconscious effort to support our paramour
Too engaged in denial, to admit we're immature
Validating lies, Mr. Intentional...

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Oh...Open up your eyes, Mr. Intentional...
Stuck in a system that seeks to suck your blood
Held emotionally hostage by what everybody does
Counting all the money that you give them just because
Exploiting ignorance in the name of love
Stop before you drop because that's just the way it was
Please don't justify me, Mr. Intentional
.

So one-dimensional, Mr. Intentional
Don't you do me any favors
.

Wake up you've been sleeping, take up your bed and walk
Stop blaming other people, it's nobody else's fault
Accept the truth about you
You know that life goes on without you and
Your expensive misinventions, disguising your intentions
Don't worship my hurt feelings, Mr. Intentional
See I know you can't help me, Mr. Intentional
The only help I need to live is unprofessional
The only wealth I have to give is not material
And if you need much more than that - I'm not available
Please don't entertain me, Mr. IntentionalI don't need your sympathy, Mr. Intentional
Stay away from me, Mr. Intentional
So one-dimensional, Mr. Promotional, Mr. Emotional, Mr. Intentional...


25.9.06

depois de conversar com o kubinha...

acho que é difícil fazer o outro acreditar que tem mais chão pra se pisar adiante. mais ar pra se respirar ali, onde o sol morre pela tarde quietinho, já que ninguém nota mais sua presença definhando...
acho que o mais difícil é inflar o peito de manhã e acreditar que sinceramente se eu existo no mundo, e se eu teimo em saber que sinto a verdade pulsando viva no meu peito é porque deve ser mesmo...
quando descobri que era gente e que minhas mãos "eram minhas, eram pequenas eu sei, mas só minhas", vi um mundo inteiro sedento pelas minhas mãos, querendo o que eu mais quero agora: curar tudo.
acho que é difícil, acreditar que você é único.
acho que é difícil pra você acreditar o quanto eu acredito nisso.
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mas é verdade.
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acredito porque tem certas coisas que a gente não sabe como dois mais dois...
tem coisas que a gente sabe como o amor sabe que chegou, assim, sem querer a gente bate o olho e sabe bem.
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você sabe como eu sei?

one more time... all over again...

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e alguma coisa no azul dessa fita colorida atormenta. alguma coisa presa nos teus cabelos atordoa. foi levada com o vento e foi levada pra longe daqui. uma doçura infalível que prestava conta aos danados que não precisavam de mais nada, precisavam só de beleza e de gosto bom na saliva. é... a gente no fundo, sabe o que faz.

24.9.06

"keep on reading the signs of my body..."


"she makes a man want to speak spanish...
como se llama?
bonita...
mi casa, su casa

Shakira..."

23.9.06

"há muito tempo nas águas da guanabara..."

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porque será que o que sempre existiu vira coisa de
agora quando a gente bate o olho e ?
, literalmente...
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enxerga...

22.9.06

atestado de pureza.

a pressa presa na janela
como água escorrendo da colher pra panela
a vida é estranha e já me avisaram ao sair correndo por aí ...
não é de hoje que vejo no miolo do mundo
o miolo do meu coração
que de tão pesado e quente, derrete o tempo ao redor
rendendo o que resta do que há de mais eu
mascarando a minha serenidade
entregando a minha visão
como se tudo isso que eu crio no meu peito
não tivesse vida fora da ficção...
te juro. sou pura.
como puro é o cristal de lágrima no painel do carro
como puro é o sal da minha boca
e como é pura a pureza de não querer nada e mesmo assim desejar tudo.

20.9.06

don'ana

don'ana é uma flor,
a pele dela é clara como claras são as palavras que ela exala.
don'ana é um anjo que colocaram na terra pra mim
e que por fim tem o dom de cuidar, mesmo sem querer
e de me deixar ser quem eu realmente sou.
nos seus anos de vida algo ficou intacto,
um ar de criança que sutenta a mulher
que cria nos fios do cabelo forte uma aura de gransiosidade

que não cabe nos seus um metro e cinquenta e poucos...
seu coração é uma caixinha de surpresas,
uma caixinha acolchoada, cor-de-rosa e com fita de cetim
é uma casa que não é casa, é lar
não é um simples coração de múscolo, fibra e sangue
é um mimo que faz o simples estar virar aprender...
don'ana é o nome da minha flor predileta
que nasceu nessa tão estimada primavera da minha vida.

essa tem dono...

"quero ser gata,
menina espalmada,
com a nuca arrepiada,
no fervor do teu calor.
em ruas largas
vou deixar correr tua vontade
e deixar a eternidade
posar suavemnte nas curvas do teu torpor...
me chama, você sabe que eu vou."

polêmica ou não


a jornalista oriana fallaci faleceu na sexta-feira, dia 15 de setembro lutando contra um câncer no pulmão "por ter aspirado fumaça da queima de poços de petróleo quando cobria a primeira Guerra do Golfo "...
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descanse em paz.
se eu pedisse seria mais difícil ainda... essa mania de regular minha alma é triste. de escrever por linhas tortas o que os sentidos nutrem, o que a gente não sabe explicar direito. fui me deitar aflita e acordei serena. como se estivesse com o coração palpitando no ritmo acelerado das coisas que vi seus lábios construírem no ar a minha volta. você construiu a serenidade, destruiu a verdade e estipulou a quantidade disso e daquilo que fazem de mim um alguém pequeno diante a vontade desse mar... e o mar, que é tão feminino, me negou compaixão, me entregou regalias e fez de mim uma mulher. enfim, uma mulher com a cabeça doente e com o coração ciente.

18.9.06

o que vale a pena simplesmente faz toda a diferença...

e ela cuida de quem ama.
e ele sabe que ela está lá, desde agora para todo o sempre.
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"obrigado por ter nascido"

15.9.06

song for bob, the muse


there's something you do
that no other can do
something i too
would like to do...
yes, this thing you do
is there when i look at you,
when i listen to you,
and even when i think of you...

this thing i'd like to do
is also something true
this thing you do and you do
can't be seen through
is only you, i know it's you
this thing you do
i just hope too
that this little thing you do
keep on shinning through and through
so you'll stay true
to what's pure to you.

14.9.06

faz um tempo...

"sonhar não custa nada... mas se custar, eu pago!"
edilamar rodrigues e douglas costa(dynha, obrigada sempre pela inspiração...)
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ela era uma menina que gostava de olhar pro outro lado da rua, sentada na calçada da frente de sua casa. tinha nos seus 9 anos de vida os pés sujinhos de lama pois contestava o uso daquelas sandalhas que machucavam os dedões... aquela que o chico anysio gostava de anunciar na tevê. pois bem... enquanto ela observava as coisas não acontecerem ela percebia que o tempo, como ela, tinha os pés sujos e usava as calças meio rasgadas na altura dos calcanhares, de tanto andar! ela descobriu que suas mãos tinham a cor da nuvem que se transformava em coisas tão humanas e lindas que ela se perguntava se as mãos dela também eram feitas de nuvem... ela via o vento e o vento conversava com ela, contando das canções que ouviu nos quatro cantos do mundo...ela ficava ali horas, olhando o tatu-bola tentar subir no galho. eventualmente a menina dava uma mãozinha...
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-alice! entra! tá tarde já filhinha...
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o paizinho sabia das coisas, mas não entendia porque essa filha dele sonhava tanto...

13.9.06

karina


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o sépia em você cai tão bem, pequena...
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(é porque você tá guardada pra sempre
no tempo bom que faz da vida
uma coisa boa de ser vivida...)
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titto, pedro, música (e coltrane)



“Over all, I think the main thing a musician would like to do is give a picture to the listener of the many wonderful things that he knows of and senses in the universe. . . That’s what I would like to do. I think that’s one of the greatest things you can do in life and we all try to do it in some way. The musician is through his music.”
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John Coltrane

condicional


café e poesia?
não... só algumas condições pra a alice existir...

aristóteles

Eu poderia escrever qualquer coisa.
Qualquer coisa que te fizesse calar.
Em prosa ou poema, poderia te observar e te usar como tese para o meu futuro promissor, para os meus ensaios, para a minha dor.
Poderia livrar a minha cara de qualquer culpa por insulto, por sonho ou por torpor...
Eu escreveria novelas, sonetos, canções pró e contra a liberdade do ser-humano e ainda ser linda e amada por ser hipócrita.

Tão heróica.
Poderia ser mil.
Mas sou meio tonta.
Fico pasma com caras tortas e com desonestidade às claras.
Meu copo está sempre meio cheio e minha taça, sempre meio vazia.
Sou meio boba e por isso eu digo que invento rima e desfaço triste o fio de pensamento...
Porque sei que está tudo errado, que nada condiz com o que quero dizer, porque eu não quero dizer nada.
Eu vomito tudo.
E vomito a cada segundo um véu tão lindo que vi você usar...
Naquela rua, naquele dia sem sol.
E eu chovo.
Eu corro.
Eu fico e sinto que ficarei assim
Pendurada por um fio de seda até o fim.
Até o dia em que eu acordar dessa vida e inventar mais rima... assim VOCÊ também cria alguma coisa especial pra me fazer rir.

12.9.06

...12 de setembro...

Gostaria de ter esculpido
“em puro aço luminoso, um punhal”
e ter enterrado essa dor sofrida que existe nos minutos que antecedem o sono.
Queria um pato, se esgoelando por aqui essa noite.
Que tirasse o meu cansaço e que monopolizasse a minha atenção durante alguns poucos minutos, qualquer minuto que seja já é meio bom...
Odeio parecer vaga, mas estou vaga hoje.
E como nada é melhor do que ser o que se é, e vivenciar plenamente os bons dias que fazem com que a vida pareça algo inútil; estou aqui para celebrar minha raiva, minha autopiedade e minha serenidade em assumir: estou viva e não se fala mais sobre isso...
Boa noite.

11.9.06

pacto

"i'm ready for you,
hope you're ready for me..."
aerosmith's i'm ready
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se o vento lavasse, levaria você.
mas você não vai embora, não fica e não se assimila
seria um bem maior não ter que acreditar nos desejos da minha cintura,dos meus quadris maníacos, do meu ventre maternal
é um bem comum e invejável deixar os pneus cantarem em despedida...
mas são eles mesmos, os pneus cantando
que me lembraram de você
e que me fizeram crer nas cores amarradas no meu braço
na sede da minha boca perdida na fumaça da rua.
é verdade, eu não me suporto, mas eu sei que você não se suporta também
e que é uma dádiva, uma perdição, uma praga... uma tal de entrega vazia
que incrivelmente dilacera a esperteza, a razão...
é uma emoção genéria e perfeita...
algo não pago como a dívida que irrita toda a noite antes de se deitar
é sem atributo porque é disforme
e é tão seu que se vendeu pra mim...
e o que você cobrou não foi justo
então justifique-se. ratifique-se. permita-se. desobrigue-se.
porque meu amor, eu juro que não sei o que o amor é
até descobrir o que é exigir tanto alguém de mim como faço com você...
não vou descobrir, porque as chances são remotas
e eu sou perita
em causa perdida.

já ouviu?

"...i never thought a first time love would ever last
how could a kiss like that knock me flat on my ass..."

10.9.06

adélia, minha adélia... minha filha se chamará adélia...


"... não quero a faca nem queijo.
quero a fome."

"a onda quebra na praia..."

"o mar de gente é ralo mas o suficiente pra me hipnotizar. e hipnotiza. por alguns minutos eu não penso e deixo os pirlimpimpins falarem por mim. essa coisa quente que agita os meus pensamentos até eles desligarem temporariamente. e eles me dizem que eu não posso chegar perto de você... que a delícia que mora entre suas coxas a curva perfeita das suas costas são uma doença em mim... são perigo ambulante. a boca que carrega um sorriso falho e as mãos... tão delicadas que não parecem suas. delicadeza que vem de alguém tão distante... tão seu mesmo. mesmo assim... os seus ombros falam pelo meu desejo e é quando você me vê, olhando pra você... perdida no ritmo que eu perdi essa noite...
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e quando chega o hoje eu sei que não vale a pena."

8.9.06

natureza morta e o que importa...

eu escolho e espero que você possa escolher também.
eu perdôo, e espero que você possa perdoar também.
é algo extremamente celestial, celebrar a única coisa que nos torna tão especiais como todos os seres nascidos nesse mundinho, a capacidade de sermos únicos. a capacidade de usarmos nossas ferramentas, entregues pela experiência e pelo contato humano (ou falta dele), para simplesmente transcender. transcender a existência, transcender o ódio, transcender a falta de compreensão e fazer com que tudo na nossa vida que realmente importa se transforme em flores na nossa sacada, na terra molhada, no verde espalhado por aí...
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e não em flores mortas num vaso esquecido no canto da sala...

6.9.06

macquarie

silêncio. quando perco o som quero apenas isso, silêncio.
e é a campainha. que alucina a minha contagem regressiva. só quero silêncio.
e é a voz que irrita. que não para de buzinar na minha orelha.
o zunido do aspirador de pó.
o telefone que toca árido em tempo hábil para me alcançar preparando meu leite quente.
é o clique que eu esqueci de dar.
o celular que teima em desligar.
dois mil e uma razões pra eu me desligar desse mundo. silêncio, é tudo o que eu peço.
e a inspiração que vem com o vento frio... e no rabo dele vem mais mil motivos pra largar tudo.
e ela que chega com o papo do relógio...
e é ele que chega com as compras do almoço...
e é a pergunta imbecil, o papo cabeça e aquele idiota que não para de olhar pras minhas tetas (que modéstia a parte estão muito bem, obrigada).
é o grito na rua, as palavras que dão medo.
o som do segundo andar que me arrepia e me irrita, denovo a porcaria da música de elevador.
e tudo o que eu quero é ouvir o cash...
e as mesmas coisas que acontecem que já deram no saco
as mesmas pessoas com os mesmos problemas superficias, e é o som do martelo batendo pesado na minha orelha.
eu quero silêncio.
e é o tumulto no peito, são as mil pragas querendo a minha atenção.
a cor de sol que eu quero ver. o john... o joão, quero silêncio.
e é o doce na geladeira que abre espaço pra minha fome de estar lá longe.
e é a cor da minha boca ao passar na frente do espelho que me enche de esperança pelo o que meu corpo guarda pra dar.
e a porra da campainha volta a me render. e é o silêncio que eu preciso pra entender.
o telefone que me assusta, me pega no pulo e no intervalo do in...tervalo.
é o dia, dia cheio de nada. cheio de vazio por viver.
é o silêncio. ausente no meu tempo. ardendo pra me ter.
e ao me reler, é mais um que chega pra me alugar.
o dia pasta quente e frio e me empurra pra esperança do amanhã tardio.

come on baby, light my fire

"então é assim mesmo. as coisas acontecem e não é por acaso. os amores passam e não calam em manhãs de inverno... se lançam em outros dias mais quentes. com cara de lago e cheiro de mato. parece que eu aprendi afinal que o que nutre os músculos, rejuvenesce a pele e deixa os cabelos mais cheios de brilho é o mesmo que se aninha numa manhã de domingo na cama, debaixo da janela e do sol...é aquilo que a gente gosta de nomear, e de deixar com que a torura nos faça pensar na razão de tanto sofrimento (tudo por aquela manhã de domingo)... acho que enfim, saquei, reconheci e assumi o que é tão da vida que me prende aqui."

4.9.06

dádiva. de vida. divida. dívida.

“Naqueles longos e solitários anos, minha fome pela liberdade de meu próprio povo tornou-se a fome pela liberdade de todos os povos, brancos ou negros. Eu sabia muito bem que o opressor deve ser libertado tanto quanto o oprimido. Um homem que tira a liberdade de outro homem é prisioneiro do ódio; ele está preso atrás das grades do preconceito e da estreiteza de mente...
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Ambos, o oprimido e o opressor, têm sua humanidade roubada.”

.INtrínseco.INtravenoso.INtransponível.



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"I wake up and wait up... when anger's in fashion"
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toca aqui, vai!
e deixa esse trem passar...
você sabe que eu sei da verdade e
a verdade que eu sei é dura de se ouvir...
e o dia é curto pra eu tentar te entender
e te entender é pouco para o meu gosto...
é, que coisa!
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o que será tão difícil para você
que é tão fácil para mim?
o que será tão pesado pra você
que é tão leve pra mim?

quanto custa pra entrar?

yeeea...
e eu peço permissão para entrar...
e são três, e não dois que fazem a santíssima trindade....
às vezes a gente sabota a intenção mas é tão gostoso ler nas entrelinhas uma pequena certeza de tempos bons e tempos idos (que na verdade vivem para alimentar o que eu chamo de ego da auto-flagelação). o dia vai passar eu sei. e no meio disso tudo eu anoto no meu caderninho a hora, o clima, o valor e o peso necessários para se emancipar as mulherzinhas que vivem em mim, pra eu me perder e me achar denovo em algum outro momento. deixo seu dia chegar e tomar conta do vento lá fora. cuide bem dele, enquanto eu cuido aqui de dentro... desse fogo que não pode apagar.

2.9.06

.mais de anthony.





kiedis não para de provocar...

genteeeeeee!
é só uma questão de tempo pra ele me pedir em casamento!
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hahahahahahahaha
hahahahahahahaha
hahahahahahahaha
toninhoooo, venha salvar a vida dessa pobre mortal....
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(nunca é ruim ser um pouco adolescente, nénão?)
insistonissoeporissoqueinspiro.
sem tempo.
o tempo que cabe no momento tão especial que é o começo.
eu olho pro papel e ele olha de volta pra mim, jogando na minha cara todo
o peso da verdade que calei.