14.12.08

so mean to me

ela que amarra qualquer coisa dentro da bolsa esquece de desamarrar o sorriso. rendia-se perfeitamente sóbrea ao que impunham a sua pessoa, calada respondia que sim, pra se pendurar por um fio daquele penhasco que sem recuo repousava em seus dedos de lixa fina, como se andassem remoendo cloros e doenças duras de águas paradas em casas quaisquer que onde morava alguma esperança doída, relutante e cega e que por alguma razão se rendia também a ela.

***