28.12.06

outrem...

pertinente, assistia calada ao mundo girando, girando, girando... sem nada para oferecer. até que um dia um sapo ainda brilhando há pouco livre do rio, passou pulando na minha frente. nada do que eu esperava... ele foi um sinal um tanto vago de qualquer coisa que eu queira dizer que por assim dizer é nada mais nada menos do que aquilo que eu disser que no fim pode significar algo um tanto surreal mas estramente real para mim. entendeu? achoq ue sim né? tudo que se mostra tão vago e tão único é sempre vivido no coração de outro alguém, do famoso outrem.