inexplicavelmente as letras ainda envolvem e continuam atormentando minha imaginação. algo que deveria inutilizar minhas certezas, minhas vontades próprias e blá blá blá.
tudo me deixa alterada nesse estado melancólico que entope meu caminho já tão estreito e solitário. paro. mas não sei porque paro. só paro. paro e olho lá no fim, não vejo.
a prosa itinerante desse andarilho, a poesia casta e rude dessa donzela.
faço rápido plácido adormecido. sou toda inútil nesse instante de euforia.
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