A gente nem sente mais o tempo voa. Aliás, a gente sente sim!
Estou aqui sentada olhando para os olhos que eu costumava ver todos os dias da minha vida. Olhando para as pessoas que importam e vi que o tempo não passa quando estou olhando pra eles. O tempo estica e se transforma em conhecimento condensado... em pílulas de lágrimas, felicidades, piadas, carinho, abraços, beijos, doces, salgadinhos, confidências, entregas, armações, brincadeiras, fotos, palavras, invenções e tal...
E quando penso naquele clichê sem-vergonha de que "a gente não ama, a gente só pensa na gente mesmo", o sangue sobe...
Porque eu vejo aqueles olhos brilhando... mesmo não sendo pra mim, mas vejo. E encontro neles a felicidade que quero ver...sempre! Mesmo longe de mim.
Quero mesmo, com todo o meu púrusha, com todo o meu ser.
E vou assim, livre.
Livre para vê-los todos assim: felizes.
AMADOS E AMADAS....
Sempre plenos, sempre cheios de experiênicas magníficas!
Um brinde (muito colorido) à amizade verdadeira! Ao AMOR!