23.8.06

que tempo encantado que não vem e que pesa de um jeito tão duro que morde minha face até me fazer chorar de dor. uma dor azeda que só ela pra tomar conta de mim e acordar essa raiva tão quente que dormia no meu estômago. que nada! nem estômago mais eu sinto, é só o peito inflando e tranformando tudo ao meu redor em lava. é a porcaria do tempo.