![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgfmWYeYkZa8ygZrzUBN6cv-jwbsjausNMlIY4B6dNgkwtZSfq23Grxb-volwOMaf6yf1RiNuQf5tOJFUYV7LGSjKEBSER2CZT9FYEzbnmt5fVrdjkY5BX67QjVaFXt1eu2YfS/s320/jefferson_statue.jpg)
'A narradora levanta a hipótese de nunca ter sido ela mesma senão no momento de nascer, e o resto tinha sido encarnações. Depois ela afirma que não, que ela é uma pessoa. “E quando o fantasma de mim mesmo me toma – então é um encontro de alegria, uma tal festa, que a modo de dizer choramos uma no ombro da outra”.'
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