13.12.06

ai... o amor.

"Every shadow no matter how deep is threatened by morning light."
Izzy Creo (o personagem de Rachel Weisz em The Fountain)
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se o amor não fosse algo realmente tangível não seria o combustível único para qualquer alma se locomover até o cinema em uma terça-feira à noite... mesmo se o indivíduo possuidor dessa alma tenha que acordar às cinco horas da manhã seguinte. esse indivíduo sou eu e a razão desse impulso foi a fonte. o espaço a minha volta ficou da cor do filme... colorida. o peso no meu peito deu lugar a uma serenidade quase que triste, quase que linda, muito bem acompanhada. tudo se desdobra e entrega em um conto que não é de fadas, é mais dos humanos mesmo e de todo o poder que existe neles. o poder do querer, do ser e do amar. a fonte é o amor... fonte de tudo. até do que traz a morte, a decadência e a dor. não é à toa que o amor rima com dor. mas também não é por acaso que amar tenha um som tão parecido com alcançar... e durante aquela uma hora e meia, tommy, tomas, izzy e a linda rainha fizeram com que todos esses acasos se transformassem em razão pra mais uma vez ser confirmada a verdade de que...
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o amor é a única coisa que move o mundo.